segunda-feira, 21 de maio de 2007

Crônica de uma morte não anunciada.


MORREU A BATERIA DO MEU CARRO!

Assim de repente! Sem anuncio! Foi um choque! (não no sentido eléctrico do termo, pois a pobre coitada nem para isso tinha carga)
Foi após o almoço que a coitada se entregou. Foi uma consternação geral em todos aqueles que dela necessitavam, não por ela, mas sim com a forte possibilidade de terem de ir apé!
Empurra! Que empurra nada...injeção eletrônica...nem com o King Kong empurrando o carro pega!
-Porquê?
- Sei lá, não liga...pode ser a bateria mesmo!
Naquela altura, aquele pode ser, encerrava sentimentos contraditórios. Porra! Porquê logo agora? Mal por mal, que seja a puta da bateria.
E foi assim a morte da bateria do meu carro, sem anúncio.
Puta que a pariu!
Tadinha...a coitada não deixa saudades.

*****************************************************************************************************************

Só pra corrigir um erro enorme do Vaticano!

São Silvio...o primeiro dos Santos brasileiros!

2 comentários:

Déa disse...

É... Essas coisas acontencem... Espero que se nova bateria lhe traga tantas alegrias como a que se foi!!! Beijos

Gustavo Krawser disse...

Fernando???
Duas Doses não pertence mais ao Gustavo Bernstein???